Cada vez que recruto minhas loucuras, viagens e anseios com a experiência de qualquer coisa que não tenho, extraio disso uma destilação surreal. Escrevendo, sublimo essa coisa pelo ralo. A vagar por bueiros, ela encontra todo tipo de destilados da cidade, dos santos aos psicopatas. A amálgama humana se mistura, formando o mais intenso e real do pensamento e vai à superfície buscar as narinas dos transeuntes, mas são retidas pelas tampas dos bueiros que friamente censuram o regresso das idéias.
Bueiros paulistanos inspiram vozes destiladas..
3 de novembro de 2010
Onças, índios, lágrimas e noivas (o que você acha?)
Mais um texto da coluna agora também na revistaOque. Comentem se puderem.
3 comentários:
Me parece ter havido um problema pareciudo com a cachoeira de BJP...ficam as perguntas aí...
para ver a revista inteira acesse
http://issuu.com/daniel_carib_/docs/1edi_ao1
Taí, mano, gostei. Muito.
Intrigante, fraser rapidez, bem humorado e interativo,
Acredite, você está indo para os braços do povo, amigo. rs.
Parabéns (detesto dizer isso. rs)
Grande abraço.
Juão
folheie a revista no seu monitor acesse - www.revistaoque.com
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