Cada vez que recruto minhas loucuras, viagens e anseios com a experiência de qualquer coisa que não tenho, extraio disso uma destilação surreal. Escrevendo, sublimo essa coisa pelo ralo. A vagar por bueiros, ela encontra todo tipo de destilados da cidade, dos santos aos psicopatas. A amálgama humana se mistura, formando o mais intenso e real do pensamento e vai à superfície buscar as narinas dos transeuntes, mas são retidas pelas tampas dos bueiros que friamente censuram o regresso das idéias.
Bueiros paulistanos inspiram vozes destiladas..
30 de outubro de 2008
Casal de pré-escola
Postado por
Vitor Machado
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4 comentários:
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Tá.
Calma, Machadinho, o reconhecimento pela matéria literária é um monstro que grandes nomes morreram tentando superar...rs... Gostei poema - como disse na mensagem que enviei. Bonito estética e literalmente... Parabéns!
Logo vira mais uma carta dos chinas... por ora, coloquei um textinho que produzi na última madruga... quando tiver um tempinho, dê uma olhada lá minha página...
Grande abraço,
Gustavo
Eu tô aqui.
Tá!
=D
Sabe que eu fiquei imaginando a cena... muito fofo!
Bjo grande de sua fã!
E aii Vitão, como vc ta cara?
é o Eric "Presente" do bilhar... e ai como anda Bukowski o "Atormentador"...?rss
vamos marcar outros roles
anota ai o meu msn: presente69@hotmail.com
ATE MAIS VER
ps: curti a Foto de CimA!!!
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