Cada vez que recruto minhas loucuras, viagens e anseios com a experiência de qualquer coisa que não tenho, extraio disso uma destilação surreal. Escrevendo, sublimo essa coisa pelo ralo. A vagar por bueiros, ela encontra todo tipo de destilados da cidade, dos santos aos psicopatas. A amálgama humana se mistura, formando o mais intenso e real do pensamento e vai à superfície buscar as narinas dos transeuntes, mas são retidas pelas tampas dos bueiros que friamente censuram o regresso das idéias.
Oi Vitor!! interessante essa estrutura, parece uma (re) (des) contrução, muito interessante. temos que ir o tempo todo, né? Lembrei de um trecho (estrutura) de um poema que eu li certa vez... (...) O vaga- bundo vaga na sua própria vaga, vagando a vida, vaga- bunda.
3 comentários:
Adorei!
Me identifiquei... por que sera??? rs
Oi Vitor!! interessante essa estrutura, parece uma (re) (des) contrução, muito interessante. temos que ir o tempo todo, né? Lembrei de um trecho (estrutura) de um poema que eu li certa vez...
(...)
O vaga-
bundo
vaga
na sua própria vaga,
vagando a vida,
vaga-
bunda.
Abraços
Ah...esse aqui é uma droga! Se manca.
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